Muitas pessoas, mais cedo ou mais tarde, enfrentaram uma "esmagamento monetário". É aquele segundo em que você quer mesmo cobrir um custo - arranjado ou não - e não tem o valor economizado. É nessas horas que o cheque especial se torna possivelmente o fator mais importante: acaba sendo um plano de saída para enfrentar essa questão. Em princípio, esta é uma ajuda bem-vinda, mas, aos poucos, pode acabar exacerbando as coisas.


Para se ter uma ideia, como indica análise da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o cheque especial está entre as principais finalidades por trás da obrigação das famílias brasileiras. Essa situação nos mostra que uma enorme parcela da população não sabe, na verdade, como funciona esse arranjo monetário.


Supondo que você já não gostou do cheque especial e prefere não cair nessa situação mais uma vez, continue lendo esta substância e veja tudo o que organizamos para você se manter informado!


Cheque especial o que é e como funciona revelei tudo

Trata-se de uma extensão de crédito disponibilizada pelos estabelecimentos monetários aos seus clientes e parceiros sem o seu aval vital. No final do dia, o valor está disponível para você. No caso de você não utilizá-lo, nada é cobrado. Seja como for, supondo que você o use, você paga as despesas.


Justamente por sua acessibilidade próxima e pelo fato de não necessitar de garantias, o descoberto tem custos de financiamento acima do normal para diversos tipos de crédito. Sem a devida consideração, pode muito bem ser uma armadilha.


Para se ter uma ideia, as taxas podem chegar a mais de 300% a cada ano, muito mais altas do que, por exemplo, a receita do cartão de crédito.


Além disso, como funciona o cheque especial?

Cada adiantamento ou crédito que uma organização monetária concede é uma troca à luz da confiança. Ou seja: o banco dá o valor e confia no cliente que ele devolverá o valor, sem prejuízo do prêmio pela atividade. Como regra geral, a fundação também solicita garantias na troca, o que aumenta a segurança de obter o valor adquirido.


Sempre que o cheque especial é liberado, a base monetária não pede garantias: apenas oferece a quantia para o indivíduo ou organização utilizar, caso precise. Essa é a razão pela qual o custo do empréstimo é maior.


Posteriormente, a atividade do cheque especial é programada: você tem o registro em andamento em seu nome, a base monetária faz um levantamento de seu perfil monetário e dá uma quantia com o objetivo de que você possa utilizá-la quando fundamental. Por exemplo: supondo que você tenha uma medida de R$ 350,00 no seu cadastro e R$ 500,00 no cheque especial, o valor principal é seu e o segundo é da base monetária. Supondo que você o use, você paga os juros relativos; no caso de você não utilizá-lo, nenhum valor será aplicado.


Vale lembrar que você pode utilizar toda a medida do cheque especial ou simplesmente parte dele, como desejar. Além disso, serão cobrados juros sobre o valor utilizado, conforme um prazo. Se não for muito incômodo, note: essa estimativa depende de juros acumulados. Dessa forma, a obrigação pode se expandir imediatamente do que o previsto.


Há estabelecimentos que não cobram juros por um tempo. Por exemplo, supondo que você utilizou o máximo possível e devolveu a quantia dentro desse prazo, os juros não são cobrados.


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Vale a pena utilizar o cheque especial?

Da mesma forma que com qualquer escolha monetária, você pode ver que o cheque especial desfruta de seus benefícios e impedimentos.


Vale a pena usar o cheque especial quando você tem clareza sobre o efeito em sua realidade monetária e, dessa forma, sabe como utilizá-lo, limitando os perigos potenciais. É uma boa escolha quando você percebe que terá a opção de reembolsar o valor rapidamente, de preferência durante o período sem juros apresentado pelo estabelecimento.


Também é concebível considerar o cheque especial para despesas realmente fundamentais e sérias, tentando não utilizá-lo, por exemplo, para compras desnecessárias. Nestes casos, poderia merecer a escolha desta metodologia.


Em diferentes casos, para a garantia de produtos ou o reconhecimento de sonhos a médio e longo prazo, é desejável considerar outras modalidades de crédito, que proponham melhores condições de negócios.

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